Hoje em dia, mesmo com a crise, não são poucos os casais que
desejam ter filhos. Quando um dos membros do casal tem o azar de ser infértil,
poderão haver consequências a nível psicológico e social, o que muitas vezes
leva á destruição da relação do casal.~
Neste blogue, tentamos dar um apoio às mulheres,
evidenciando as causas que levam á infertilidade feminina, e possíveis
tratamentos para os diversos problemas. São muitas as doenças que originam a
infertilidade, contudo, tentámos destacar as que mais se revelam nas mulheres.
Factores como o peso, álcool, drogas e má alimentação, também são factores que
influenciam a fertilidade feminina.
Ao manter uma alimentação cuidada, uma vida saudável e ao
consultar regularmente o medico ginecologista, a mulher previne-se dos
problemas relacionados com fertilidade e através de consultas vai controlando
qualquer problema que eventualmente possa surgir.
No nosso pais temos cerca de 10-15% das mulheres inférteis,
e na maioria dos casos, a infertilidade poderia ter sido evitada através de
exames e consultas regulares.
No caso da endometriose, por exemplo, a genética está
relacionada com a doença. Caso alguma mulher da família tenha sido
diagnosticada com esta doença, a probabilidade das mulheres nas próximas gerações
desenvolverem a doença, é maior.
Nos dias de hoje, já existe um grande numero de
procedimentos cirúrgicos e através de medicamentos para tratar ou acalmar as
patologias, mas, caso nenhum resulte, existe a possibilidade da “barriga de
aluguer”- que consiste num acordo (contrato de gestação) em que uma mulher
aceita engravidar com o objectivo de dar a luz uma criança destinada a outros -
ou há a possibilidade da adoção.
Com a evolução da tecnologia e
também com a evolução cientifica-medica, foi possível no Japão, criar um útero artificial.
“Nestes úteros, fetos de cabra foram ligados a cateteres através dos grandes
vasos sanguíneos, no cordão umbilical. O aparelho fornece aos fetos sangue
oxigenado enquanto permanecem suspensos em incubadoras que contêm liquido
amniótico artificial, aquecido á temperatura do corpo”. (fonte: http://visoesatuaisdomundo.blogspot.pt/2013/11/cientistas-japoneses-criam-um-utero.html)
É claro que, como é tudo tão
novo, existem diversas questões éticas no que diz que respeito a isto, fazendo
com que até os próprios inventores sintam um certo receio do caminho por onde
estão ir.
Fig.1
Fig.2
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