Tratamento da clamídia:
O tratamento da clamídia é
feito através de antibióticos, sendo a Azitromicina o antibiótico mais
utilizado. Nos pacientes com linfogranuloma venéreo ou com infeção anal, o
antibiótico mais indicado é a Doxiciclina. O paciente infetado que está a
realizar tratamento, não deve ter atividade sexual pelo menos durante os
primeiros sete dias após iniciar o tratamento.
Todos os parceiros sexuais da pessoa infetada devem realizar tratamento, mesmo que não apresentem sintomas. Todas as pessoas que já tenham tido clamídia e foram tratadas, podem voltar a contrair a infeção(nunca se fica imune).
Todos os parceiros sexuais da pessoa infetada devem realizar tratamento, mesmo que não apresentem sintomas. Todas as pessoas que já tenham tido clamídia e foram tratadas, podem voltar a contrair a infeção(nunca se fica imune).
Secreções vaginais
agressivas:
A
vagina tem várias glândulas que, conjuntamente com o colo do útero, produzem
secreções vaginais que, entre outros, permitem a lubrificação da vagina. Esta
lubrificação é essencial para a relação sexual e para impedir que seja alvo de
lesões ou infeções. Estas secreções têm um pH ácido e microrganismos que
impedem a proliferação de outros indesejáveis.
Por
vezes, devido a fatores internos ou externos, as características das secreções
vaginais são alteradas. Isto pode ser derivado de infeções gerais, diabetes,
ingestão de antibióticos ou mesmo uma gravidez. Nestes casos, o pH das
secreções pode sofrer uma alteração brusca ou até mesmo destruir os
microrganismo nelas existentes. Nesta última hipótese, as bactérias destruídas
seriam substituídas por outras mais agressivas.
Por
outro lado, os espermatozoides têm um pH alcalino que contrabalança o ácido da
vagina. Desta forma, a passagem dos espermatozoides pela vagina pode ser
comprometida quer pelo pH das secreções quer pelas bactérias agressivas.
Netegrafia:
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