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domingo, 19 de outubro de 2014

Muco cervical incompetente:
O muco cervical que é segregado por glândulas localizadas no útero ,tem como função principal impedir o alastramento de infeções por outro lado na altura da fecundação, facilitar a mobilidade dos espermatozoides A viscosidade e a espessura do muco cervical variam consoante a concentração de hormonas ováricas, em particular de estrogénio no sangue.
Durante período fértil por norma , a espessura do muco apresenta-se mais reduzida(em norma) sem que haja qualquer tipo de anomalia, para permitir a passagem de esperma para o útero, e consequentemente os espermatozoides para as trompas de Falópio, para que ocorra a fertilização do oócito II (em metáfase II suspensa).
Se a mulher por algum motivo não conseguir produzir muco cervical em quantidades significativas isto ira intervir no desempenho dos espermatozoides, na chegada ao se objetivo que é a cavidade urina nem alcançar o oócitos II com o objetivo de o fecundar




http://www.draalessandramatos.com.br/images/infertilidade/muco.jpg 


Deteção da variação do muco cervical

De uma maneira geral este défice de muco não e assim tao facilmente detetado,mas
Uma mulher com o ciclo menstrual regularizado e normal poderá aperceber-se de um aumento do fluxo vaginal a meio do ciclo menstrual. 
Para este problema ser detetado é necessário a realização de um teste, o teste pós-coital. Neste teste é analisada a qualidade do muco, em diferentes fases do ciclo feminino.
Causas que influenciam este problema:

Uma das principais causas deste problema é a existência de um desiquilíbrio hormonal, principalmente nas concentrações de estrogénio no sangue (pois esta controla a viscosidade e a espessura do muco). Também algum tipo de infeções e medicamentos podem provocar este problema.



Tratamento deste problema:

Realizam-se exames e se o resultados destes revelarem que o pH da vagina é baixo, esta situação pode ser revertida através de lavagens vaginais ou aplicar uma solução neutralizante de bicarbonato de sódio na vagina. Se depois de recorrermos a estes métodos o pH continuar a ser baixo, para que este não afete os espermatozoides,  recorre-se a uma inseminação intrauterina.


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